Archive for the ‘ambiente’ Category

Uso de resíduos de cortiça para limpeza de materiais expostos a poluição ambiental

Novembro 14, 2011

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Conheça um processo empregue na limpeza de sujidades e depósitos em materiais expostos à poluição ambiental, em que não devem ser usados produtos abrasivos. O processo é baseado na projecção de partículas de resíduos de cortiça por ar comprimido.

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E depois do fogo? Os efeitos dos incêndios

Julho 25, 2011

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Os efeitos do fogo nas componentes biótica e abiótica dos ecossistemas podem ser drásticos, já que constituem uma ruptura dos ciclos e cadeias que deles fazem parte. A diversidade de respostas das espécies e comunidades atesta a variedade de efeitos.

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Celebra-se este Domingo o Dia Internacional da Biodiversidade

Maio 22, 2011

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No ano Internacional das Florestas o Secretariado da Convenção sobre a Diversidade Biológica associa-se ao Fórum sobre Florestas das Nações Unidas para celebrar a importância da Biodiversidade das Florestas para a vida na Terra, para alertar para o que a ameaça e para promover a sua Conservação.

Neste domingo, dia 22 de Maio, celebra-se mais um dia Internacional da Biodiversidade. A efeméride foi criada pelas Nações Unidas para promover o reconhecimento da importância da Biodiversidade para o ser humano e alertar para as ameaças que enfrenta na actualidade.

Quando foi instituído em 1993 este Dia celebrou-se a 29 de Dezembro, dia em que, em 1992, entrou em vigor a Convenção sobre a Diversidade Biológica (CDB), um pacto internacional assinado por 193 países para conservar a Biodiversidade, promover a sustentabilidade na sua exploração e fomentar a distribuição equitativa dos benefícios resultantes da utilização dos recursos genéticos inerentes.

Em 2000 a data viria a ser alterada por questões práticas para o dia 22 de Maio, dia em que o texto da CBD foi adoptado em 1992.

Este ano de 2011, que as Nações Unidas declararam o Ano Internacional das Florestas, o Secretariado da Convenção sobre a Diversidade Biológica associa-se ao Fórum das Florestas da ONU para celebrar no Dia Internacional da Biodiversidade a Diversidade Biológica das Florestas sob o tema “Florestas para as Pessoas”.

As florestas constituem o bioma terrestre mais rico no que diz respeito à Vida. Para além de serem uma fonte de recursos tão importantes como a madeira e as ervas medicinais, as florestas do globo têm um papel fulcral para todos os seres vivos e, em particular, para o Homem ao assegurar serviços como a produção de água limpa, a prevenção da erosão do solo e a regulação do Clima.

Apesar da sua extrema importância para a Vida na Terra e para o Homem as Florestas do mundo estão em risco como resultado da degradação e destruição, das Alterações Climáticas, da sobre-exploração dos seus recursos e da invasão por espécies exóticas agressivas.

Neste Dia Internacional da Biodiversidade pretende-se evidenciar que papel central do Homem na definição do futuro das Florestas, pois dele depende a sua gestão sustentável e conservação.

Saiba mais sobre o tema na brochura preparada no âmbito das celebrações do Dia Internacional da Floresta “A Biodiversidade das Florestas – O tesouro vivo da Terra”

É preciso denúnciar: resíduos electrónicos europeus depositados ilegalmente em África

Maio 18, 2011

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Resíduos electrónicos europeus estão a ser exportados ilegalmente para países africanos mais pobres, com riscos para o ambiente e saúde da população.

Numa investigação ao longo de 18 meses levada a cabo pela Panorama e pela EIA (Environmental Investigation Agency) concluiu-se que os resíduos electrónicos europeus estão a chegar ilegalmente à Nigéria e ao Gana. Por exemplo, uma das mais importantes empresas de resíduos e reciclagem do Reino Unido tem ligações com empresas directamente responsáveis por este caso. O mercado paralelo e ilícito de resíduos electrónicos é crescente e a falta de transparência da cadeia de transporte e aproveitamento dos resíduos facilita a contaminação por práticas ilícitas.

Em larga escala estes resíduos são tóxicos e são depositados ou processados em condições primitivas, com graves riscos ambientais e para a saúde. Esta investigação será brevemente publicada num relatório detalhado e desvendada num programa da BBC Panorama.

 Fonte: Naturlink

Como o sismo moveu o Japão

Março 15, 2011

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Segundo os especialistas é normal que sismos desta magnitude originem deslocamento do território. Devido a este movimento, as fontes de informação que ligam dados a coordenadas GPS terão de ser alteradas.

Dados da rede GPS Geonet, operada pelo Geographical Survey Institute (GSI) do Japão, sugerem um grande deslocamento da costa. A costa japonesa poderá ter sido movida cerca de 4 metros para este, devido ao sismo de 8.9 que ocorreu na passada sexta-feira.

O sismo também poderá ter deslocado a Terra sobre o seu eixo em cerca de 16.5 cm. Esta alteração fez com que o planeta gire mais rápido, encurtando a duração do dia em cerca de 1.8 milionésimos de segundo.

Brian Baptie, também da BGS, explicou que o sismo ocorreu numa zona de subducção. Estas zonas correspondem a áreas de convergência de placas tectónicas, onde uma das placas desliza para debaixo da outra. Neste caso, a placa tectónica do Pacífico moveu-se para Oeste, para debaixo do Japão.

Ken Hudnut, geofísico do US Geological Survey (USGS) em Pasadena, na Califórnia, referiu que as fontes de informação que ligam leituras de GPS a mapas, tal como direcções de condução e registos de propriedade terão de ser alteradas devido a este deslocamento. “A rede nacional para a definição de limites de propriedade foi deformada. Também para os barcos, as cartas náuticas precisarão de revisão devido à mudança de profundidades da água.”

Fonte: naturlink.sapo.pt

Para uma Europa inteligente em termos energéticos

Março 15, 2011

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Novas propostas da UE para estimular os esforços de poupança de energia ao abrigo da Estratégia Europa 2020 e criar uma economia hipocarbónica até 2050, o que poderá levar à poupança de 1000 euros por agregado familiar e à criação de 2 milhões de postos de trabalho.

A estratégia assenta em três grandes objectivos para 2020: reduzir as emissões de gases com efeito de estufa em 20 %, aumentar para 20 % a quota das energias renováveis e diminuir o consumo de energia em 20 %.

Eficiência energética

O novo plano de eficiência energética , que poderá levar à poupança de 1000 euros por agregado familiar e à criação de 2 milhões de postos de trabalho, inclui as seguintes medidas:

  • os governos devem reduzir anualmente o consumo de energia dos edifícios públicos em, pelo menos, 3% e exigir que a eficiência energética seja um critério na aquisição de bens e serviços;
  • as empresas deverão reduzir o consumo de energia nos edifícios comerciais;
  • maior redução no consumo de energia dos aparelhos domésticos;
  • produção mais eficiente de electricidade e aquecimento;
  • requisitos em termos de energia energética para a indústria;
  • auditorias e gestão energética para as grandes empresas;
  • disponibilização de redes e contadores inteligentes que permitam aos consumidores reduzir o consumo de energia e calcular as respectivas poupanças.

Nos próximos meses, a Comissão proporá legislação para a aplicação das referidas medidas.

Nós, os homens e mulheres desta Terra, maltratamos o Planeta e ele responde assim:

Março 13, 2011

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Após um sismo de magnitude 8.9 na escala de Richter o Japão foi atingido por um violento tsunami.

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2050: o mundo poderá ser sustentadamente alimentado por energias renováveis

Fevereiro 7, 2011

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Segundo o novo estudo da WWF, toda a energia que o mundo necessita pode ser obtida de forma limpa, renovável e economicamente sustentável até 2050, reduzindo-se assim drasticamente as ansiedades sobre energia, segurança, poluição e não menos importante, alterações climáticas catastróficas.

O Relatório Energia (The Energy Report), depois de dois anos de trabalho, aponta para um novo caminho, a energia total necessária, incluindo os transportes, pode ser totalmente obtida de forma segura e adequada. “Se continuarmos a depender dos combustíveis fósseis enfrentaremos um futuro de ansiedade relativamente aos custos da energia, segurança e impactos das alterações climáticas”. “O Relatório Energia mostra que em quatro décadas podemos ter um mundo de economias vibrantes e sociedades alimentadas por energia limpa, barata e renovável e com uma boa qualidade de vida. Este relatório é mais do que um cenário – é um apelo á acção. Podemos atingir um futuro renovável e limpo, mas temos que começar agora.”

O relatório que contém uma análise detalhada e um cenário apresentado pela Ecofys, respeitada consultora para a energia, e uma análise da WWF, mostra que até 2050 as necessidades de energia, de transporte e de energia doméstica e industrial podem ser satisfeitas com usos residuais de combustíveis fósseis e nucleares.

No cenário da Ecofys, em 2050 a procura total de energia será 15 por cento mais baixa do que em 2005, apesar do aumento da população, dos outputs industriais, das viagens e dos transportes de mercadorias. O mundo não irá depender do carvão ou dos combustíveis nucleares, enquanto as regras internacionais e a cooperação limitarão os potenciais estragos ambientais gerados pelo desenvolvimento do biocombustível e da hidro-electricidade.

Ter energia limpa a custos controlados à escala necessária requererá um esforço global, semelhante à resposta global à crise financeira mundial, mas os benefícios serão muito superiores a longo prazo a nível da energia renovável comparativamente aos investimentos necessários nesta área das renováveis e da eficiência energética até 2040; a WWF estima que num cenário de “Business-As-Usual” os custos da energia limpa até 2050 serão de 4 triliões de euros. Do ponto de vista político e ambiental, providenciar energia limpa pode evitar conflitos internacionais relacionados com o abastecimento de energia, riscos de derrames de petróleo e quebras nas cadeias de abastecimento de combustíveis que são inerentes à exploração dos combustíveis fósseis.

O cenário do Relatório Energia considera que a redução de 80 por cento das emissões de CO2 no abastecimento de energia a nível mundial até 2050, prevendo que o aumento da temperatura média anual será limitado a menos de dois graus Celsius, evita desta forma catástrofes ao nível dos impactos das alterações climáticas. “Viveremos de forma diferente, mas viveremos bem,” “Temos que garantir energia para todos sem prejudicar o nosso planeta e este relatório mostra que nós somos capazes.”

Portugal tem já um caminho percorrido nessa direcção: uma elevada percentagem da energia que consumimos é renovável e é estratégico o investimento no desenvolvimento destas fontes de energia (como a energia das ondas). Conta ainda com experiências a nível das smart-grids e dá os primeiros passos a nível de mobilidade eléctrica (carro eléctrico), cujo combustível (electricidade) terá uma fracção de energias renováveis, o que não acontece com a mobilidade a gasóleo ou gasolina. “Estes investimentos têm de se manter para se atingir o Cenário da Energia Limpa em 2050”.

“Portugal enfrentará ainda grandes desafios para atingir este cenário. Existe um longo caminho a percorrer ao nível de melhoria da eficiência energética, ao nível agrícola e industrial (produção de produtos) e ao nível dos edifícios. Existe também a questão do transporte: a necessidade de desenvolver e melhorar o transporte público, bem como promover a sua utilização.” “Também ao nível do planeamento e ordenamento do território deverá considerar-se a minimização da necessidade e do tempo de deslocação, de forma a reduzir os consumos em energia e as emissões de gases de efeito de estufa”.

O Relatório de Energia 2011
Resumo Técnico do Relatório de Energia 2011

Fonte: www.wwf.pt; naturlink.sapo.pt

A Terra hoje tem duas vezes mais poeira que no século XIX

Janeiro 14, 2011

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Segundo um novo estudo, a quantidade de poeira na atmosfera da Terra dobrou no último século e a este aumento dramático está associado o clima e a ecologia de todo o mundo.

O estudo, liderado por Natalie Mahowald, professora associada de ciências da terra e da atmosfera, usou os dados disponíveis e a modelagem computacional para estimar a quantidade de poeira do deserto, ou as partículas de solo na atmosfera, ao longo do século 20. É o primeiro estudo que traça a flutuação de um aerossol natural (não causada pelo homem) em todo o mundo ao longo de um século.

A poeira do deserto de poeira e o clima podem ser influenciados directamente entre si e indiretamente através de uma série de sistemas interligados. A poeira limita a quantidade de radiação solar que atinge a Terra, por exemplo, um factor que poderia mascarar os efeitos do aquecimento do aumento do dióxido de carbono atmosférico. Também pode influenciar as nuvens e a precipitação, levando à seca, o que, por sua vez, leva à desertificação e a mais poeira. A química dos oceanos é também intrinsecamente envolvida. A poeira é uma grande fonte de ferro, que é vital para o plâncton e outros organismos que extraem o carbono da atmosfera.

Para medir as flutuações da poeira do deserto ao longo do século, os investigadores recolheram os dados existentes a partir de núcleos de gelo, sedimentos de lagos e corais, onde cada um destes contém informações sobre as concentrações anteriores de poeira do deserto na região. Ligando cada amostra à sua região provável de origem foi calculada a taxa de deposição de poeira ao longo do tempo. Aplicando os componentes de um sistema de modelagem por computador,  como o conhecido Community Climate System Model, os investigadores reconstruíram a influência da poeira do deserto sobre a temperatura, a precipitação,  a deposição de ferro nos oceanos e a absorção de carbono terrestre ao longo do tempo.

A partir destes resultados, os investigadores descobriram que as mudanças regionais na temperatura e na  precipitação causaram uma redução global na captação de carbono terrestre de 6 partes por milhão (ppm) durante o século 20. O modelo também mostrou que a poeira depositada nos oceanos aumentou a captação de carbono da atmosfera em 6 por cento, ou 4 ppm, sobre o mesmo período de tempo.

Embora a maioria das investigações relacionadas aos impactos dos aerossóis no clima seja focada em aerossóis antropogénicos (aqueles directamente emitidos pelos seres humanos através da combustão), este estudo destaca o papel importante dos aerossóis naturais também, disse Mahowald. “Agora temos finalmente algumas informações sobre como a poeira do deserto é variável. Isto tem um impacto muito grande para a compreensão da sensibilidade climática”, disse ela.

Ela também ressalta a importância da recolha de mais dados e refinando as estimativas. “Algumas das coisas que estamos a fazer com este estudo é destacar os melhores dados disponíveis. Nós realmente precisamos de olhar para isto com mais cuidado. E nós realmente precisamos de mais registos paleodatas”, disse ela. Enquanto isso, o estudo também é notável pela variedade de domínios representados pelos seus colaboradores, disse ela, que variou desde da geoquímica marinha à modelagem computacional. “Foi um trabalho divertido de fazer, porque era muito interdisciplinar. Estamos a empurrar as pessoas a olhar para os impactos climáticos de uma forma mais integrada.”

Fonte:  http://www.sciencedaily.com

Dá que pensar…

Novembro 9, 2010

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Poluição sonora, um inimigo invisível

A poluição sonora é uma forma de agressão ambiental que é frequentemente negligenciada até níveis muito prejudiciais. Reduzindo a nossa qualidade de vida e afectando os ecossistemas, os decibéis em excesso são um inimigo invisível.

Leia AQUI um artigo interessante sobre este tema.

Cidades europeias mais ecológicas

Outubro 25, 2010

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Depois de Estocolmo, em 2010, e Hamburgo, em 2011, chegou a vez de Vitoria-Gasteiz (Espanha) e Nantes (França) serem recompensadas pelos progressos que têm realizado para criar um espaço urbano mais ecológico.

O centro de Vitoria-Gasteiz, cidade designada “Capital Verde” para 2012, é rodeado por uma vasta “cintura verde”, residindo todos os seus habitantes a menos de 300 metros de um espaço verde. A cidade fez também grandes esforços para reduzir o consumo de água e tem por objectivo passar a consumir menos de 100 litros/dia por habitante.

Nantes, a cidade vencedora de 2013, apostou numa ambiciosa política de transportes. Primeira cidade francesa a reintroduzir uma rede de eléctricos, Nantes tem hoje uma qualidade do ar invejável e tenciona reduzir em 25% as suas emissões de CO2 até 2020.

Quatro em cada cinco europeus vivem hoje em centros urbanos. A sua qualidade de vida depende, em larga medida, dos esforços desenvolvidos pelas cidades para melhorar o ambiente urbano mediante a criação de espaços verdes, a gestão dos resíduos e o desenvolvimento de redes de transportes públicos.

O prémio “Capital Verde da Europa” recompensa todos os anos cidades europeias que tenham dado um contributo excepcional em matéria de protecção do ambiente e de desenvolvimento sustentável.

Ainda à Terça, O Ambiente : Alterações Climáticas

Outubro 12, 2010

No âmbito dos compromissos internacionais, nomeadamente do Protocolo de Quioto, Portugal assumiu o objectivo de limitar o aumento das suas emissões de gases com efeito de estufa (GEE) em 27%, no período de 2008-2012, relativamente aos valores de 1990. Para cumprir este objectivo, constituem instrumentos fundamentais:

O Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC), aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 104/2006, de 23 de Agosto e alterado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 1/2008, de 4 de Janeiro, que define um conjunto de políticas e medidas internas que visam a redução de emissões de GEE por parte dos diversos sectores de actividade;

O Plano Nacional de Atribuição de Licenças de Emissão (PNALE), que é aplicável a um conjunto de instalações fortemente emissoras de GEE, e como tal incluídas no Comércio Europeu de Licenças de Emissão (CELE);

O Fundo Português de Carbono, criado pelo Decreto-Lei n.º 71/2006, de 24 de Março, que visa o desenvolvimento de actividades para a obtenção de créditos de emissão de GEE, designadamente através do investimento em mecanismos de flexibilidade do Protocolo de Quioto

Iniciativa 10:10 – por um MUNDO melhor

Outubro 10, 2010

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Esta campanha tem como objectivo o compromisso da população em reduzir as emissões de carbono em 10%, num ano. Foi lançada no Reino Unido a 1 de Setembro de 2009. Qualquer pessoa ou organização pode aderir à iniciativa e contribuir para esta causa. O dia 10 de Outubro de 2010 (10:10:10) foi o escolhido para marcar a maior acção de sempre nas Alterações Climáticas.

Esta campanha, fundada por Franny Armstrong realizadora de “A Era da Estupidez”, foi lançada oficialmente no Reino Unido a 1 de Setembro de 2009. Após o lançamento, a ideia foi apadrinhada noutros países, originando o projecto 10:10 Global. Reúne hoje milhares de participantes e apoiantes incluindo empresas, escolas e organizações como a WWF, Greenpeace e Oxfam entre outras.

O grande objectivo desta iniciativa é o compromisso de tentar reduzir as nossas emissões de carbono num ano, a começar em 2010, e depois trabalharmos juntos para assegurar que isso acontece mesmo.  Todas as pessoas, grupos, organizações e sectores da sociedade podem participar.

As emissões de carbono (emissões de gases com efeito de estufa) são de extrema importância uma vez que são a causa do aquecimento global. Estes gases são libertados quando queimamos combustíveis fósseis, nomeadamente em veículos, centrais termoeléctricas e fábricas.

As pessoas, individualmente ou em família, devem reduzir 10% das suas emissões e as empresas, escolas e outros tipos de organizações devem apontar para uma redução de pelo menos 3% na electricidade, combustíveis fósseis no local, combustíveis automóveis e voos, no período de um ano.

Como as alterações climáticas são um problema complexo à escala global as metas estipuladas são normalmente a longo prazo. Desta forma há o perigo do seu cumprimento ser deixado para as gerações futuras. Se dividirmos estes grandes desafios em objectivos menores, como cortar 10% das nossas emissões num ano, damos apenas um pequeno passo, mas colocamo-nos na direcção certa. Por outro lado, os cientistas referem que começar já a reduzir as emissões nos trará mais hipóteses de termos menos impactes negativos e assim assegurar o futuro dos nossos filhos e netos.

A quem se inscrever na iniciativa será fornecido dicas e exemplos de sucesso, para cada passo, até chegar aos 10%. Para a maioria das pessoas a redução de 10% das suas emissões de carbono é relativamente fácil de alcançar. Para se inscrever na iniciativa, consulte http://www.1010global.org/pt/

Fonte: naturlink.sapo.pt   

Portugal ineficiente no uso da água

Outubro 3, 2010

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Plano para o Uso Eficiente da Água continua na gaveta; quem distribui água NÃO está interessado na poupança; Quercus quer que regulador imponha metas.

Quercus vem lembrar que o Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água (PNUEA), aprovado em 2005 pela Resolução de Conselho de Ministros nº 113/2005 de 30 de Junho, continua sem ser aplicado, ou seja, continua “na gaveta” há demasiado tempo.

Um conjunto de medidas de poupança que foram devidamente listadas e avaliadas deveriam estar já há alguns anos em aplicação nos sectores da agricultura (o maior consumidor e com maior desperdício), do abastecimento de água de consumo humano e da indústria. As acções são fundamentais para reduzir os custos das entidades e dos consumidores e deviam fazer parte de uma estratégia de desenvolvimento sustentável do país e de uma melhor preparação para épocas de seca.

Leia AQUI este artigo.

FC Porto distinguido internacionalmente por boas práticas ambientais

Setembro 10, 2010

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O FC Porto recebeu o prémio para o «Best Achievement (non-sporting) 2010», pelas boas práticas ambientais implementadas no Estádio do Dragão.

Pela primeira vez, a European Club Association (ECA) introduziu o conceito do “ECA Awards 2010”. Neste âmbito o FC Porto foi um dos clubes que foi distinguido e recebeu o prémio para o «Best Achievement (non-sporting) 2010», pelas boas práticas ambientais implementadas no Estádio do Dragão.

A ECA justifica da seguinte forma o título atribuído ao FC Porto:

«No final de 2005, o Grupo FC Porto decidiu apostar num projecto ambicioso: a implementação de um sistema de gestão de qualidade e ambiente, introduzindo no seu estádio “eco-friendly” os seguintes objectivos:

1 – Aumentar o sentido de responsabilidade da comunidade em relação aos temas do ambiente, lançando para isso várias campanhas;

2 – Reduzir os consumos de energia;

3 – Aumentar os índices de reciclagem e reduzir a produção de lixo não reutilizável.

O sucesso deste programa pode ser medido pelos números que se seguem e que se referem ao período entre 2006/07 e 2008/09:

– 10% de redução nos consumos de energia;
– 34% de aumento na separação de lixos;
– 23% de redução na produção de lixo não reutilizável.

Fonte: naturlink

E hoje? Defesa do Ambiente.

Setembro 9, 2010

O Sol volta a “despertar”

Setembro 2, 2010

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Durante o mês de Agosto, o Sol tem vindo a recuperar um nível de actividade que assinala a conclusão do seu descanso.

 Leia AQUI um artigo super interessante sobre a actividade do Sol

Oficina de Reutilização

Julho 13, 2010

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O Núcleo da Quercus do Porto convida-o a participar numa Oficina de Reutilização a realizar no dia 17 de Julho, sábado, na Quinta da Gruta (Maia), onde aprenderá a técnica do reaproveitamento do papel proveniente de revistas e jornais que se traduzirão em vários objectos muito úteis e por um preço nulo.

Inscrições até 14 de Julho. Saiba como participar!

Sabia que uma simples folha de papel demora cerca de 6 MESES até se degradar por completo?

Durante muitos anos nos habituamos a utilizar o papel e em seguida deitá-lo fora muito facilmente. Mas nunca nos apercebemos que este pequeno gesto originou uma produção em massa de papel por parte das grandes empresas de celulose. Para a criação de uma resma de papel (com 500 folhas) é necessário 7% de uma árvore, ou seja uma árvore produz 15 resmas. Mas se pensarmos que por exemplo cada empregado de escritório gasta em média 20.000 folhas por ano, onde a maior parte acaba por seguir para o lixo já nos obriga a repensar que devemos adoptar estratégias que contrariem esses gastos.

OFICINA DE REUTILIZAÇÃO
Local: Quinta da Gruta
Dia: Sábado, 17 de Julho de 2010
Horário: 15h30 às 17h30
Formadora: Ana Moreira
Inscrição: Até 14 de Julho

Preços
Valor: Sócio – 3€* / Não Sócio – 4€*
Transferência bancária – 0035 0730 0003 2687 6307 6

*Inclui Certificado de Participação e todos os materiais necessários à execução da oficina.


Para mais informações contacte:
Quercus – Núcleo Regional do Porto
Quinta da Gruta, Rua João Maia, 540
4475-643 MAIA
Telm: 931620212
Tel: 222 011 065

Email: porto@quercus.pt

Cimento que purifica o ar atmosférico

Julho 7, 2010

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Numa altura em que se vivem dias de muito calor em que se podem registar, em zonas urbanas com intenso tráfego, níveis de ozono atmosférico que superam os limiares de segurança e põem em risco saúde pública, cientistas holandeses dão a conhecer uma inovação que pode ser útil para evitar este tipo de situações.

Os investigadores da Eindhoven University of Technology criaram um tipo de revestimento de cimento que actua como purificador do ar ao absorver os óxidos de azoto– precursores do Ozono – libertados  pelos tubos de escape dos automóveis, e transformando-os em nitratos que podem ser facilmente removidos por acção da chuva.

Este tipo de cimento contém dióxido de titânio e ao absorver os óxidos de azoto evita também a formação de ácido nítrico, um constituinte das chuvas ácidas.

O material já tinha sido testado em laboratório com bons resultados, mas recentemente fez-se uma experiência no exterior, cobrindo 1000m2 com pavimento comum e outros 1000m2 com este pavimento especial.

Os resultados são reveladores – a concentração de NOx nas áreas revestidas com este tipo de cimento especial foi 25 a 45% inferior à da área coberta com o revestimento normalmente utilizado.

A ideia é cobrir as estradas com um este tipo de cimento que absorve os óxidos de azoto libertados pelos escapes dos automóveis, reduzindo a formação de ácido nítrico que constitui as chuvas ácidas e a formação de ozono, um poluente atmosférico causador de problemas respiratórios.

Fonte: http://naturlink.sapo.pt

Saiba… “Porque é que o mundo vai ficar mais pequeno”

Junho 20, 2010

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Jeff Rubin é o autor do livro “Porque é que o seu mundo vai ficar muito mais pequeno” e especialista em questões energéticas.

Veja AQUI o que o autor tem a dizer sobre este livro