Archive for the ‘religião’ Category

ALELUIA! ALELUIA!

Abril 25, 2011

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JESUS RESSUSCITOU! ALELUIA!

A essência da mensagem da Páscoa é um convite vindo do nosso Criador. Há esperança. Podemos ter uma vida melhor. Vida eterna, de paz, alegria, amor sem limites. Basta, para tanto, acolher a proposta que Cristo nos faz: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá.”

Semana II da Quaresma

Março 20, 2011

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«O seu rosto ficou resplandecente como o sol»

A Transfiguração é a revelação antecipada de Cristo glorioso, como a sua Ressurreição, no fim da Quaresma, O há-de manifestar.

Em Cristo transfigurado se antevê, desde já, a vida e a imortalidade a que somos chamados, reconhecemos a glória do Filho de Deus que se há-de revelar em nós próprios e tomamos coragem para subirmos, ao longo da Quaresma, até à transfiguração pascal, que Deus dará a quem escutar e seguir o seu Filho.

SEMANA I DA QUARESMA

Março 14, 2011

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Resistir ao mal, morrer para o pecado, firmando-se na palavra de Deus, é o primeiro passo para participar na Páscoa de Jesus.

Quem deseja caminhar para a comunhão com Deus na Páscoa de Jesus, não pode deixar-se encantar, nesse caminho, com as tentações que o Inimigo lhe apresentará.

Bruxelas discute discriminação religiosa

Julho 14, 2010

Decorre esta Quarta-feira em Bruxelas um seminário subordinado ao tema “A função dos líderes religiosos na luta contra a discriminação e a difamação da religião”.

A iniciativa é da responsabilidade da Comissão dos Episcopados da Comunidade Europeia (COMECE). Nela colaboram ainda o departamento de Bruxelas da Igreja Evangélica na Alemanha e a Fundação Konrad Adenauer.

De acordo com um comunicado da COMECE, o objectivo é “perceber quais são os ensinamentos a retirar, a partir das experiências de difamação religiosa na Europa e como é que as Igrejas e as comunidades religiosas podem responder a esse tipo de discriminação”.

Encontrar caminhos para uma sociedade mais tolerante e pacífica, e formas de interacção com a sociedade civil e com a política, são aspectos que também vão dominar o debate desta tarde.

Marcam presença, entre outros, o Martin Affolderbach, da Igreja Evangélica Alemã; Ali Özgür Özdil, director do Instituto de Ciência e Educação de Hambugo; e o líder da Grande Sinagoga da Europa, Albert Guigui.

A moderação estará a cargo de Peter Weilemann, director do Serviço Europeu da Fundação Konrad Adenauer.

O seminário está integrado no 2.º ciclo de encontros sobre o diálogo inter-religioso, intitulado “Islão, Cristianismo e Europa”.

Festas de S. Pedro e S. Paulo

Junho 29, 2010

Paulo e Pedro

Desde o princípio, Pedro e Paulo foram reconhecidos pelos cristãos como os dois pilares da catolicidade da Igreja e por isso não é de estranhar que muitas vezes sejam representados juntos. Aliás, já desde o século III, a Igreja celebra a sua memória no mesmo dia, em 29 de Junho.

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À terça: a missa passo a passo

Junho 8, 2010

MISSA:  A PREPARAÇÃO

O altar deve ser coberto pelo menos com uma toalha de cor branca, junto a ele dispõem-se pelo menos dois castiçais com velas acesas, ou quatro, ou seis, sobretudo na Missa dominical ou festiva de preceito. Se o Bispo estiver presente poderão ser sete. Haja uma cruz, com Cristo crucificado. A cruz e os castiçais, podem ser levados na procissão de entrada, o Evangeliário poderá colocar-se sobre o altar, a não ser que seja levado na procissão de entrada. Junto à cadeira do sacerdote, o Missal e no ambão o leccionário. Na credência o cálice, o corporal o sanguinho e a pala, a patena e as píxides, o pão e as galhetas com o vinho e a água, a não ser que sejam trazidas pelos fiéis na altura da apresentação dos dons. Deve cobrir-se o cálice com um véu, da cor do dia, ou branco. Na sacristia preparam-se as vestes sagradas: sacerdote a alva, estola e casula ou planeta; diácono a alva, estola e dalmática, esta no caso de maior solenidade; para os outros ministros, a alva ou outras vestes aprovadas. Se necessário todos os que vão revestidos de alva, podem usar o cíngulo e o amito.

A Procissão do Corpo de Deus, no Porto

Junho 3, 2010

A PROCISSÃO DO CORPO DE DEUS

A bula do Papa Urbano IV, de 8 de Setembro de 1264, “Transituros”, ordenava a comemoração da solenidade do Corpo de Deus, em honra do mistério da Eucaristia, fixando a sua celebração na quinta feira depois da oitava de Pentecostes. Em Portugal o Corpo de Deus foi celebrado pelo menos desde D. Afonso III, sem procissão, mas no tempo de D. João I, a procissão começou a ter lugar. No Porto a partir dos séculos XV e XVI a organização era da Igreja local, e no âmbito do seu pagamento “especialmente no que diz respeito à decoração das ruas, aos andores, às representações teatrais e pagamentos aos clérigos”, era da responsabilidade do concelho, e foi por isso que D. Manuel I, em 5 de Junho de 1500, ordenava aos moradores de Vila Nova, que assistissem à procissão do Corpus Christi do Porto em quinta feira, deixando para domingo a sua própria, assim contribuiriam para a do Porto. (Esta uma nota de como teve inicio a Procissão do Corpo de Deus, segundo Amândio Barros, escrevia na Revista da Faculdade de Letras do Porto, em 1993).

Quaresma: 40 dias para mudar

Fevereiro 17, 2010

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A Quaresma é, no Ano Litúrgico, o tempo preparatório da Páscoa, a grande celebração do mistério da Salvação pela morte e ressurreição de Jesus Cristo. Na actual disciplina litúrgica, vai da Quarta-Feira de Cinzas até Quinta-Feira Santa, excluindo a Missa da Ceia do Senhor, que já pertence ao Tríduo Pascal.

Inicialmente durava 3 semanas, mas depois, em Roma, foi alargada a 6 semanas (40 dias), com início no actual I Domingo da Quaresma (na altura denominado Quadragesima die, entenda-se 40.º dia anterior à Páscoa).

O termo Quadragesima (a nossa “Quaresma”) passou depois a designar a duração dos 40 dias evocativos do jejum de Jesus no deserto a preparar-se para a vida pública. Como, tradicionalmente, aos Domingos nunca se jejuou, foi necessário acrescentar alguns dias para se perfazerem os 40. Daí a antecipação do início da Quaresma para a Quarta-Feira de Cinzas.

A cinza recorda o que fica da queima ou da corrupção das coisas e das pessoas. Este rito é um dos mais representativos dos sinais e gestos simbólicos do caminho quaresmal.

Nos primeiros séculos, apenas cumprem este rito da imposição da cinza os grupos de penitentes ou pecadores que querem receber a reconciliação no final da Quaresma, na Quinta-feira Santa, às portas da Páscoa. Vestem hábito penitencial, impõem cinza na sua própria cabeça, e desta forma apresentam-se diante da comunidade, expressando a sua vontade de conversão.

A partir do século XI, quando desaparece o grupo de penitentes como instituição, o Papa Urbano II estendeu este rito a todos os cristãos no princípio da Quaresma. As cinzas, símbolo da morte e do nada da criatura em relação a seu Criador, obtêm-se por meio da queima dos ramos de palmeiras e de oliveiras abençoados no ano anterior, na celebração do Domingo de Ramos.

Este Domingo dá início à Semana Santa, que conclui a Quaresma e tem como finalidade a veneração da Paixão de Cristo a partir da sua entrada messiânica em Jerusalém.

Uma prática penitencial preparatória para a Páscoa, com jejum, começou a surgir a partir de meados do século II; outras referências a um tempo pré-pascal aparecem no Oriente, no início do século IV, e no Ocidente no final do mesmo século.

Nos primeiros tempos da Igreja, durante esse período, estavam na fase final da sua preparação os catecúmenos que, durante a vigília pascal, haveriam de receber o Baptismo. Por volta do século IV, o período quaresmal caracterizava-se como tempo de penitência e renovação interior para toda a Igreja. Tradicionalmente, a Igreja recomenda as práticas da oração, o jejum e a esmola.

Na Liturgia, este tempo é marcado por paramentos e vestes roxas, pela omissão do “Glória” e do “Aleluia” na celebração da Missa. 

A Quaresma é, no Ano Litúrgico, o tempo preparatório da Páscoa, a grande celebração do mistério da Salvação pela morte e ressurreição de Jesus Cristo. Na actual disciplina litúrgica, vai da Quarta-Feira de Cinzas até Quinta-Feira Santa, excluindo a Missa da Ceia do Senhor, que já pertence ao Tríduo Pascal.

Inicialmente durava 3 semanas, mas depois, em Roma, foi alargada a 6 semanas (40 dias), com início no actual I Domingo da Quaresma (na altura denominado Quadragesima die, entenda-se 40.º dia anterior à Páscoa).

O termo Quadragesima (a nossa “Quaresma”) passou depois a designar a duração dos 40 dias evocativos do jejum de Jesus no deserto a preparar-se para a vida pública. Como, tradicionalmente, aos Domingos nunca se jejuou, foi necessário acrescentar alguns dias para se perfazerem os 40. Daí a antecipação do início da Quaresma para a Quarta-Feira de Cinzas.

A cinza recorda o que fica da queima ou da corrupção das coisas e das pessoas. Este rito é um dos mais representativos dos sinais e gestos simbólicos do caminho quaresmal.

Nos primeiros séculos, apenas cumprem este rito da imposição da cinza os grupos de penitentes ou pecadores que querem receber a reconciliação no final da Quaresma, na Quinta-feira Santa, às portas da Páscoa. Vestem hábito penitencial, impõem cinza na sua própria cabeça, e desta forma apresentam-se diante da comunidade, expressando a sua vontade de conversão.

A partir do século XI, quando desaparece o grupo de penitentes como instituição, o Papa Urbano II estendeu este rito a todos os cristãos no princípio da Quaresma. As cinzas, símbolo da morte e do nada da criatura em relação a seu Criador, obtêm-se por meio da queima dos ramos de palmeiras e de oliveiras abençoados no ano anterior, na celebração do Domingo de Ramos.

Este Domingo dá início à Semana Santa, que conclui a Quaresma e tem como finalidade a veneração da Paixão de Cristo a partir da sua entrada messiânica em Jerusalém.

Uma prática penitencial preparatória para a Páscoa, com jejum, começou a surgir a partir de meados do século II; outras referências a um tempo pré-pascal aparecem no Oriente, no início do século IV, e no Ocidente no final do mesmo século.

Nos primeiros tempos da Igreja, durante esse período, estavam na fase final da sua preparação os catecúmenos que, durante a vigília pascal, haveriam de receber o Baptismo. Por volta do século IV, o período quaresmal caracterizava-se como tempo de penitência e renovação interior para toda a Igreja. Tradicionalmente, a Igreja recomenda as práticas da oração, o jejum e a esmola.

Na Liturgia, este tempo é marcado por paramentos e vestes roxas, pela omissão do “Glória” e do “Aleluia” na celebração da Missa.

Fonte: Ecclesia

Quarta-Feira de Cinzas

Fevereiro 17, 2010

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S. Martinho

Novembro 11, 2009

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Conta a história que:

Certo dia, sob o vendaval e a neve, equipado e armado, montado a cavalo, S. Martinho viu um mendigo seminu, tiritando de frio, estendendo para ele a sua pobre mão ossuda e congelada.

O Santo parou o cavalo, tomou com caridade a mão desse abandonado e, em seguida, tomou da espada, cortou pelo meio a sua capa de agasalho, deu metade dela a esse miserável peregrino e, envolto na outra metade, sacudiu a rédea e prosseguiu através da tormenta, do vento e da neve.

Subitamente, porém, no caminho do soldado, a tempestade desfez-se, amainou o tufão e a geada, o céu descobriu instantaneamente, como por encanto, a sua profundidade límpida e azul, e um sol acariciante e resplandecente inundou a terra de alegria e vestiu de luz e calor esse cavaleiro caridoso.

Deus, reconhecido, para que não se apagasse da memória dos homens a notícia deste acto de bondade, praticado por um dos seus eleitos, dispôs que em cada ano, na mesma época em que S. Martinho se desfez da metade da capa, por alguns dias se interrompesse o Inverno, cessasse o frio, sorrisse o céu e a terra, e um calor saudasse a natureza, sempre insensível à vontade dos homens, em memória daquele que, em certo dia, humilde soldado, trotando a sós por um caminho, desafiou e venceu a fúria insuperável dos elementos.

A Água e a Religião

Agosto 28, 2009

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A água é símbolo de pureza e fonte de vida, tendo por isso um papel central em várias religiões como o Cristianismo, o Islamismo, o Judaísmo e o Hinduísmo. As limpezas com água são um factor comum, mas cada religião tem as suas particularidades no que toca à utilização da água.

 

Leia AQUI um artigo interessante sobre este tema.

Em comemoração da Festa de S. Pedro e S. Paulo

Junho 29, 2009

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“Pai, em vossas mãos entrego o meu espírito”

Abril 10, 2009

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DOMINGO DE RAMOS NA PAIXÃO DO SENHOR

Abril 5, 2009

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O último Domingo da Quaresma que se celebra hoje convida-nos a contemplar Deus que, por amor, desceu ao nosso encontro, partilhou a nossa humanidade, fez-Se servo dos homens, deixou-Se matar para que o egoísmo e o pecado fossem vencidos.

 

Vale a pena meditar tudo isto.

 

O Bem Comum deseja a todos os seus leitores um santo domingo de ramos.

Declarações de bom senso da Igreja chegam pela voz de D. Ilídio Leandro – Bispo de Viseu

Março 31, 2009

D. Ilídio Leandro escreveu no site da diocese de Viseu um comentário sobre as declarações do Papa na sua visita a África ao condenar o uso do preservativo alegando que ele não só não resolve o problema da Sida como ainda o agrava. Defende o Bispo de Viseu que “quando a pessoa infectada não prescinde das relações e induz o(a) parceiro(a) à relação, há obrigação moral de se prevenir e de não provocar a doença na outra pessoa”, considerando que neste caso, “o preservativo não somente é aconselhável como poderá ser eticamente obrigatório”.
Esta reacção suscitou uma polémica com o Vaticano que, através do director da sua sala de imprensa, Frederico Lombardi, afirmou, de acordo com o Diário de Notícias que “o assunto é muito delicado, pelo que os comentários terão de ser feitos pelas autoridades competentes, de um modo mais correcto, e na sede apropriada”.
D. Ilídio Leandro desvalorizou a posição assumida pela Santa Sé. “O Vaticano está muito interessado é em mim, porque naturalmente somos uma família, como vocês todos. Agora que o Vaticano esteja interessado em me pôr uma multa”, afirmou.
“O que eu escrevi está legível, está disponível e, portanto, não tenho outra coisa a acrescentar àquilo que escrevi”, acrescentou o responsável da Igreja Católica no distrito de Viseu.
O bispo afirma ser um homem da modernidade apostado em que a Igreja que representa e abraçou se mantenha actualizada em relação à sociedade dos nossos tempos, dando respostas actuais a problemas actuais.
A Igreja deve saber-se adaptar aos tempos em que vive.
È nesse sentido de modernidade e de actualização da Igreja católica, que o Bispo de Viseu continua a desassombrar quem o ouve.
Na segunda-feira participou num debate cujo tema central era a violência doméstica. Mal da sociedade que tem conhecido, senão um incremento, pelo menos um maior número de casos conhecidos e denunciados e causador de grandes angústias e sofrimentos nas famílias portuguesas.
D. Ilídio não tem dúvidas. Nos casos em que exista violência doméstica, a única solução para este homem da Igreja, é a dissolução do matrimónio ou seja, o divórcio.
È uma posição que não é muito habitual nos representantes da Igreja que defende que quando dois seres se unem pelos laços do matrimónio sob os auspícios de Deus, é para o bem e para o mal, é “até que a morte os separe”.

Não me revejo NESTA Igreja – II

Março 18, 2009

 

Durante a viagem que o levava à sua primeira visita ao continente africano, Bento XVI voltou a proferir declarações infelizes agora a propósito do combate à SIDA, doença que já contagiou mais de 20 milhões de pessoas naquele continente.

“Não se resolve o problema da sida com a distribuição de preservativos. Pelo contrário, o seu uso agrava o problema.” , foram as palavras proferidas por Sua Santidade.

Esta terá sido mesmo a primeira vez que o Papa Bento XVI usou a palavra “preservativo”.

Estas declarações reacenderam  a polémica em torno da posição da Igreja em relação ao uso do preservativo, e indignaram as organizações não governamentais que trabalham na luta contra a sida na África subsariana.

Rebecca Hodes, membro da Campanha Acção e Tratamento na África do Sul, afirmou ao Jornal britânico The Guardian que “se o Papa estivesse empenhado em evitar novas infecções deveria concentrar-se em promover o acesso aos preservativos e dar informações sobre como usá-los”, e acrescentou ainda que  “Em vez disso, a sua posição revela que o dogma religioso é mais importante para ele do que as vidas dos africanos”.

Para evitar a sida, a Igreja Católica defende a abstinência e a fidelidade. Mas esta posição, que já fora defendida pelo antecessor de Bento XVI, João Paulo II, não é consensual entre religiosos que contactam com os doentes.

Talvez esta diferença de posições resulte de, enquanto uns estão no terreno e vêm morrer todos os dias doentes infectados, outros vivem no fausto do Vaticano num mundo cada vez mais distante da realidade.

Funeral do Bispo D. Daniel de Pina Cabral

Junho 24, 2008
Após um período de internamento no hospital, faleceu ontem (dia 23) o Bispo D. Daniel de Pina Cabral. Foi um homem muito devoto à Igreja e deixa-nos o exemplo de uma grande vida espiritual. O seu funeral realiza-se Quarta-feira dia 25, pela 10 horas na Igreja Lusitana de S. João Evangelista onde o corpo se encontra em câmara ardente. Hoje (dia 24), pelas 22 horas terá lugar o serviço anterior ao funeral.
O funeral realiza-se na Igreja do Torne, em Vila Nova de Gaia, perto da Câmara Municipal de Gaia. Hoje pelas 22 horas terá lugar o serviço anterior ao funeral.

Faleceu D. Daniel de Pina Cabral

Junho 24, 2008

Faleceu ontem D. Daniel de Pina Cabral, Bispo Anglicano, muito conhecido pelas suas posições ecuménicas.

Meu antigo professor, de Espiritualidade Anglicana, sempre foi um homem devotado à Igreja. Autor do Livro de Liturgia da Igreja Lusitana (Comunhão Anglicana), foi Bispo da Diocese dos Libombos, em Moçambique, e constituía um dos mais esclarecidos teólogos anglicanos do mundo.

Casado, pai, foi administrador do Banco Português do Atlântico, cargo que abandonou aquando da sua ida para Moçambique.

Homem de uma forte espiritualidade, vertical e muito meu amigo; em circunstâncias difíceis para mim, encontrei nele um esteio muito difícil de encontrar noutro, a par do Bispo D. Luís César Pereira, foi um dos mais fortes impulsionadores da reforma da Igreja Lusitana, em Portugal. A eles deve a Igreja o espírito de liberdade e de solidariedade, quando com o seu próprio dinheiro pagava os muitos retiros que fiz com ele.

Uma homenagem simples lhe faço,com o reconhecimento que em muito contribuiu para a minha formação.

Homenagem a MARIA mãe de Jesus, o de Nazaré, e nossa mãe

Maio 13, 2008

 

O BEM COMUM deseja a todos os seus leitores uma Santa Páscoa

Março 23, 2008